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Sadako e os Mil tsurus

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A LENDA DOS MIL TSURUS  Ninguém sabe desde quando existia uma lenda no Japão segundo a qual, aquele que fizer mil tsurus de origami tem um pedido atendido pelos deuses. Esta lenda ficou mundialmente conhecida com a história de uma garotinha chamada Sadako Sasaki. Sadako nasceu em Hiroshima e tinha apenas dois anos de idade quando os americanos lançaram a bomba atômica sobre a cidade. Ela vivia distante do epicentro da bomba e juntamente com a mãe e o irmão, saiu ilesa do ataque. Mas consta que durante a fuga, foram encharcados pela chuva radioativa que caiu sobre Hiroshima ao longo daquele dia fatídico. Retomando suas vidas após o término da guerra, Sadako e sua família viviam normalmente. Em janeiro de 1955, durante uma aula de educação física, Sadako, que adorava corridas, sentiu-se mal, com tonturas. Os dias se passaram e novamente o mal-estar fez com que ela caísse no chão, sem sentidos. Socorrida e levada a um hospital, depois de alguns dias foi diagnosticada com leucemia. Sua mel
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  As mandalas são símbolos que nos permitem reconhecer e criar consciência de diversos processos das nossas vidas, principalmente se tratarmos de mudanças, aprendizados e transformações. A mandala é um símbolo de harmonização, capaz de transformar a energia tanto das pessoas como também dos ambientes. Por isso podemos dizer que a partir dela as coisas podem ser processadas e seguir um grau de evolução.
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  Frutos Vermelhos

Palco do Mundo - Mafra

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      Participação no V edição do Festival Palco do Mundo !!! Integrada na Programação da Plataforma UNITYGATE - Pontes Interculturais Oriente Ocidente  O Festival com apenas 5 anos, é realizado por uma rede de pessoas e parcerias que investem nas suas premissas essências; Unir pela Arte, cruzando culturas, artes & saberes, do tradicional ao contemporâneo numa visão holística e eco sustentável. Acreditamos que juntos seremos sempre mais e melhor .        

A ARTE

"A arte é uma forma de existir". Li numa revista esta frase e é verdade. Normalmente vê-se a arte como qualquer coisa que serve para entreter. Como forma de ocupar os tempos livres...mas não será assim. E comecei a pensar nesta frase que me chamou a atenção e penso que a arte ensina-nos o que está "entre", ou seja, faz-nos viver o momento em que não estamos num sitio nem no outro, pode dizer-se que estamos no "entretanto". Muitas vezes olhamos a arte como algo estranho. Muitas vezes olhamos e não vemos, nem achamos nem bonito nem feio, não gostamos mesmo sem saber porquê...e é isso que nos dá a arte. Uma forma de sentirmos, de nos vermos por dentro. É nesta forma de sentir que nos encontramos com o silêncio. O nosso silêncio. E é neste silêncio que podemos descobrir na arte o que ela nos oferece e o que nós somos numa simbiose subjectiva. É no silêncio que a mente está no seu estado puro e que nos transmite uma quietude interna única. Deste modo

Ensinar

“Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção” (Freire, 1996 , pg. 25).  

Camélias

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    As Camélia estão entre as flores mais utilizadas em arranjos florais relacionados às tradições e filosofias orientais. Algumas espécies deste género pertenciam ao género Thea, mas este epíteto foi sinonimizado com Camellia quando se observou que as Camellia e Thea não apresentavam qualquer diferença significativa entre si. Todas as espécies de Camellia são designadas, na China, pela palavra mandarim ‘chá’ ( 椿 ). Devido a exuberância de suas flores, serviu de inspiração para a criação do romance ‘A Dama das Camélias’, livro de Alexandre Dumas Filho. A arte de criar arranjos florais tipo ikebana faz muito uso das folhas e flores da camélia. A espécie Camellia sinensis, dá origem aos diversos chás, que variam de acordo com o tipo de cultivo, coleta, preparo e armazenamento das folhas. O chá branco é feito com a planta menos processada, conservando suas propriedades, como as substâncias antioxidantes. Assim como o chá verde, o chá branco é rico em polifenóis, em